Resumé
Fábio Bardella vive em São Paulo, atua como diretor, fotógrafo e montador audiovisual. Desenvolve trabalhos com foco em documentários e experiências entre a fronteira documental e ficcional, além de começar recentemente um relacionamento sério com as artes visuais.
Estréia na direção com o curta documentário Estação Bahia ( 2012, doc, 23º Curta Cinema, Melhor Curta no FIIK, entre outros). Dirigiu os longas Osvaldão (2014, doc, Mostra Internacional de São Paulo, Prêmio Sesc Melhores Filmes) e Através (2015, fic, 41º Festival de Huleva, 48º Festival de Brasília, Fest. Latino Americano), ambos os longas entraram em circuito comercial em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasilia, BH e outras capitais. Seu último trabalho autoral como diretor é Armazém do Limoeiro (2017, doc, Melhor Curta MUVI Lisboa, CINEOP).
Dirigiu inúmeros filmes documentais e campanhas publicitárias para internet e TV para clientes como, Globo, Itaú, Mercedes-Benz, Prefeitura de São Paulo, Ministério da Saúde, UNE, Hospital Sírio Libanês, entre outros.
Assina a direção dos videoclipes “As Cotas” (prêmio lusófonos), “Verão na VR (prêmio festclip).
Como fotógrafo assinou as séries de TV, Índio Presente ( Canal Futura e TV Cultura), A História da Alimentação no Brasil ( Amazon Prime), e Ocupações ( Cine Brasil TV). Para o cinema fotografou os curtas The Best of Lambada ( 2013, 16º Tiradentes), Escola das Águas (2013, Canal Futura), a Rotação da Terra (Melhor fotografia Mostra SESC, 21º Tiradentes, e "Segredos do Putumayo), prêmio melhor fotografia Prêmio ABC. Além de integrar equipes de fotografia de curtas e longas, como fotógrafo adicional.
Seu último trabalho na fotografia em longa metragem é o filme "A Língua do Cáos" de Toni Venturi, que se encontra em processo de montagem.