A próxima Sessão ABC, evento realizado pela Associação Brasileira de Cinematografia – ABC desde 2002, exibirá gratuitamente o filme “O Faixa Preta – A Verdadeira História de Fernando Tererê”, dirigido por Caco Souza, no dia 1 de junho, sábado, às 19h, na Cinemateca Brasileira.
Após a exibição do longa, acontece um debate com as presenças do diretor, do diretor de fotografia Abraão Oliveira, da produtora Juciliana D’Oliveira e do colorista Rogério Moraes. A mediação será do diretor de fotografia Alexandre Elaiuy.
SINOPSE
O pentacampeão mundial de Jiu-jitsu Fernando Tererê, venceu quase todas as lutas que enfrentou nos tatames, mas é longe deles que ele sofre sua maior derrota.
FICHA TÉCNICA
Direção: Caco Souza
Produção Executiva: Eduardo Ferro, Juciliana D´Oliveira e Sheislane Hayallarel
Direção de Fotografia: Abraão Oliveira
Direção de Arte: Marcos Reis e Fátima Lima
Figurino: Evelyn Branco, Nicole Nativa e Beto Almeida
Maquiagem: Mari Pin e Luciana Santini
Som Direto: Toninho Muricy e Rogério Villanova
Montagem: Leonardo Domingues e Rodrigo Daniel Melo
Música: Daniel Simitan
SERVIÇO
Sessão ABC “O Faixa Preta – A Verdadeira História de Fernando Tererê”
Data: 1 de junho de 2024
Horário: 19h
Local: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – SP
Evento gratuito
abcine.org.br / @abcine
cinemateca.com.br / @cinemateca.brasileira
ABC
A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), fundada em 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro. Hoje são mais de 450 associadas e associados e uma série de atividades realizadas, como oficinas e master classes. Através de um fórum, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC, entre outras atividades, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de conteúdos sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.
CINEMATECA BRASILEIRA
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.